
Aborto, legal?
A Constituição Federal deve refletir a opinião da maioria da população. E que não se sonegue nenhuma questão que envolva os direitos da pessoa e da sociedade.A questão do aborto, por exemplo. Na grande maioria das mulheres que por curiosidade se entrevistarmos por nós mesmo, talvez possamos detectar a ingratidão e o egoísmo que as opiniões serão espontaneamente favoráveis à legalização do aborto como um mal necessário em casos de estupro ou de extrema miséria.O aborto por ser um tema que envolve problemas de ordem moral, religioso, psicológica e social, deve ser amplamente discutido pelos entendidos nessas ciências. Mas que se dê voz às partes mais interessadas no assunto: que são as mulheres.E o clamor maior das mulheres em torno do assunto é que elas são as donas do próprio corpo, e que em assim sendo, cada uma em particular é que deve ser reservar de decidir sobre o “corpo”.Evidentemente que é uma reclamação com verdade não absoluta. Pois um cidadão não tem o direito, por exemplo, de usar o próprio corpo para fazer dele uma arma bacteriológica. Isso, se compararmos com a hipótese, comprovada ou não, de que o feto é um ser humano.Mas não podemos, de forma alguma, fugir desse tema. Temos é que discuti-lo com maior isenção, sem paixões, sem sectarismos ou superstições. E que se faça constar na lei a opinião da maioria, se contra ou se a favor.Mas lembrando que sempre temos que ter em mente se agrada a nós mesmo e principalmente a Deus, pois como se diz no catecismo da Igreja Católica 2272, onde a vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais ver direito inviolável de todo ser inocente á vida.Desde o Século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável. O aborto direto, quer dizer, querido como um fim ou como um meio, é gravemente contrário à lei moral:Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém – nascido.Deus, senhor da vida, confiou aos homens o nobre encargo de preservar a vida, para ser exercido de maneira condigna ao homem. Por isso a vida deve ser preservada e protegida com o máximo cuidado desde a concepção. O aborto e o infanticídio são CRIMES NEFANDOS.Então, sim ou não? Aborto, legal?
***Curiosidades: Dicionário Aurélio: Aborto – Ação ou efeito de abortar – Individuo disforme; monstro.
O texto acima é apenas uma opinião polêmica auto construtiva do autor.
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